COLELITÍASE OU PEDRA NA VESÍCULA BILIAR

Cálculos da vesícula biliar são uma das doenças mais frequentes em adultos acima de 20 anos de idade, tendo uma prevalência estimada em torno de 10% da população geral.

Fatores de risco:

Sintomas:

Ao longo da última década, o equipamento, a instrumentação e a habilidade cirúrgica foram acentuadamente aperfeiçoados, e os cirurgiões, hoje, são capazes de usar a técnica laparoscópica para realizarem grande variedade de procedimentos cirúrgicos apontados abaixo:

Diagnóstico:

Principais complicações da colelitíase

Interessante ressaltar que a presença de qualquer uma dessas complicações, irá requerer internação em caráter de urgência do paciente para implementação do tratamento adequado.

Cuidados pré-operatório:

Tratamento:

É cirúrgico através de colecistectomia (cirurgia que promove a retirada completa da vesícula biliar juntamente com as pedras), preferencialmente por videolaparoscopia.
Pode ser realizada, também, a colecistectomia por via aberta ou convencional, hoje feita somente na rede pública de saúde, mas vem sendo cada vez mais desencorajada devido a uma série de desvantagens para o paciente.

Vantagens da cirurgia por videolaparoscopia:

Indicações para realização da cirurgia de colecistectomia por videolaparoscopia:

Cuidados e recomendações no pós-operatório de colecistectomia por videolaparoscopia.

  • Vinculação familiar ou genética
  • Obesidade
  • Emagrecimento rápido
  • Sexo feminino
  • Várias gestações
  • Anticoncepcionais orais
  • Anemia falciforme
  • Triglicérides aumentados na corrente sanguínea
  • Menos frequente em homens. Avaliar outros fatores como histórico familiar,
  • Situações de baixa motilidade da vesícula biliar – diabete mellitus, alimentação diretamente na veia (parenteral), pós-cirurgia de vagotomia (secção do nervo vago) e dano na medula espinhal

Dor na altura do estômago ou embaixo das costelas do lado direito com, ou sem irradiação para as costas.

A dor pode ocorrer sozinha ou vir acompanhada de náuseas, vômitos, além de plenitude gástrica (empachamento) e eructações.
Também pode ter febre + icterícia (branco do olho amarelado) + calafrios.

Podem ser outros diagnósticos, tais como problemas estomacais (gastrites, úlcera péptica) pancreatite, infarto agudo miocárdio (IAM).

Podem sair da vesícula biliar com mais facilidade e parar no colédoco, podendo provocar colangite (infecção da bile) ou passar para o duodeno provocando pancreatite (inflamação do pâncreas)

Pedras maiores que 2,5 cm de diâmetro apresentaram risco aumentado para surgimento de câncer na vesícula biliar.

Não. É dispensável. Funciona apenas como reservatório da bile que é produzida no fígado.
Normalmente o organismo se adapta ao longo do tempo. A pessoa precisa ter uma certa cautela e moderação com a ingestão de alimentos gordurosos.

  • É necessário a realização de um exame de imagem (USG, tomografia computadorizada ou ressonância magnética) capaz de diagnosticar a hérnia inguinal para o planejamento cirúrgico, a fim da escolha da técnica cirúrgica adequada, assim como para comprovação diagnóstica perante o plano de saúde, se for o caso.
  • Exame de sangue e urina normalmente são necessários para avaliar o estado de saúde do paciente.
  • De modo geral é necessária uma consulta com o médico cardiologista para realização do risco cirúrgico, a fim de apreciar se o paciente está em boas condições de saúde para realização da cirurgia e estimar o risco da cirurgia.
  • Caso o paciente apresente um problema específico de saúde nos rins, pulmões ou sangue, será necessária uma consulta com os especialistas de cada área.
  • Fatores associados ao aumento da pressão intra-abdominal devem ser corrigidos ou atenuados se possível antes da cirurgia eletiva para correção da hérnia inguinal, como problemas na próstata, tosse crônica ou constipação intestinal (intestino preso).
  • Não é necessário realizar depilação no abdômen. Caso seja necessário, será feito imediatamente antes da cirurgia no centro cirúrgico.
    Recomenda-se a suspensão do tabagismo, se for o caso, por pelo menos 03 semanas antes da cirurgia.
  • É necessário a realização de um exame de imagem (USG, tomografia computadorizada ou ressonância magnética) capaz de diagnosticar a hérnia inguinal para o planejamento cirúrgico, a fim da escolha da técnica cirúrgica adequada, assim como para comprovação diagnóstica perante o plano de saúde, se for o caso.
  • Exame de sangue e urina normalmente são necessários para avaliar o estado de saúde do paciente.
  • De modo geral é necessária uma consulta com o médico cardiologista para realização do risco cirúrgico, a fim de apreciar se o paciente está em boas condições de saúde para realização da cirurgia e estimar o risco da cirurgia.
  • Caso o paciente apresente um problema específico de saúde nos rins, pulmões ou sangue, será necessária uma consulta com os especialistas de cada área.
  • Fatores associados ao aumento da pressão intra-abdominal devem ser corrigidos ou atenuados se possível antes da cirurgia eletiva para correção da hérnia inguinal, como problemas na próstata, tosse crônica ou constipação intestinal (intestino preso).
  • Não é necessário realizar depilação no abdômen. Caso seja necessário, será feito imediatamente antes da cirurgia no centro cirúrgico.
    Recomenda-se a suspensão do tabagismo, se for o caso, por pelo menos 03 semanas antes da cirurgia.
  • Quando o paciente já estiver no apartamento, deve sentar, levantar e andar o mais breve possível com o auxílio do fisioterapeuta ou da equipe de enfermagem. Essa postura e atitude, reduzirá o risco de trombose nas pernas, embolia, problemas pulmonares e acelera o processo de recuperação.
  • Repouso relativo, sem realizar atividade física durante um período de até 14 dias após a cirurgia.
  • Não ingerir alimento gorduroso (animal e vegetal) por até 30 dias após a cirurgia
  • Pegar resultado da biópsia da vesícula biliar no laboratório que o cirurgião informou no momento da alta hospitalar.
  • Não dirigir até 10 dias após a cirurgia.
  • Normalmente os pontos das incisões cirúrgicas são intradérmicos e não precisam ser retirados. O organismo absorverá ou cairá ao longo do tempo.
  • Não realizar atividade física que aumente a pressão intra-abdominal por até 30 dias após a cirurgia.
  • Evitar sol diretamente nas cicatrizes cirúrgicas abdominais por até 30 dias após a cirurgia.
  • Comparecer à consulta de reavaliação pós operatória, conforme orientação do seu Cirurgião no momento da alta Hospitalar.